A vida em anime
Ufa.
Finalmente, um pouco de tempo.
Ando tão viciada no mangá shojo ' Nana', que mal respiro...
É exagero, mas não é exagero dizer o quanto esse mangá é bom.
Primeiro, ele é um mangá feminino, ou seja, história de romance com drama e tudo mais que mulheres gostam.
Segundo, a arte é maravilhosa! Muito mesmo, só vendo pra perceber.
Terceiro, basicamente o mangá conta a história de duas personagens chamadas Nana (número sete em japonês), que são totalmente diferentes e acabam ficando amigas.
Tudo começa num trem para Tóquio.
De lá pra cá, a Nana certinha, que se apaixona facilmente, moça de família, já virou Hachiko (nome comumente dado aos cães no Japão), pois ela é carente e fiel como um cachorrinho. A outra Nana, vocalista da banda de punk rock Black Stones, está em ascensão na carreira, se separou do namorado de adolescência e vive triste a fim de recuperar a amizade de Nana Hachiko.
Sim, porque como em todas as boas histórias femininas, intrigas e separações existem.
Romance, traição, amor não correspondido, problemas familiares, amores impossíveis. Tem de tudo no 'Nana'.
E tem o anime em DVD, e um filme, que não pretendo ver.
Afinal, em desenho é bem melhor!
E mesmo sem grana, pegando horas de trânsito (quando nao estou na moto do amado), sem nenhuma vontade de ter perspectivas no meu trabalho, tentando trabalhar um pouco de teoria do yoga na prática da vida (algo como honestidade e contentamento), mesmo com tudo isso, tenho todo tempo do mundo pra viajar no meu mangá preferido.
Afinal, a vida em quadrinhos faz um bem danado.
E tenho comprovado.
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