Tudo que dá, dá.
À proximidade das minhas férias, a intuição cresce.
Nada que uma praia básica e momentos de reflexão na areia não resolvam.
E cantar...
Soltar a voz.
Ficar rouca.
Gritar em harmonia com os sons do Universo.
Porque essa ainda é a melhor maneira de curar, de respirar fundo, de estar alegre e de reverenciar a melhor das artes.
Prisma
(Ludov)
“Quero cantar como quem fala
Cantar, cantar como reza
Pra que a minha voz seja mais cara
Pra que a canção seja ela mesma
Quero cantar como quem chora
Cantar, cantar como quem sisma
Pra que a canção seja luz pura
E a minha voz seja seu prisma
E abre-se um leque de cores paisagens no ar
Recanto de tantos cantores que ousaram cantar
E abre-se um leque de cores paisagens no ar
Recanto de tantos cantores que ousaram cantar
Quero cantar como quem cala
Cantar, cantar como quem pinta
Pra que a canção que se deflagra seja fiel à esquecida
Quero cantar como quem cruza um oceano de água cristalina
Pra que a minha voz seja luz dura
E a canção seja seu prisma
E abre-se um leque de cores paisagens no ar
Recanto de tantos cantores que ousaram cantar
E abre-se um leque de cores paisagens no ar
Recanto de tantos cantores que ousaram cantar...”
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