Fora de tempo...

Estar fora do tempo. Tentar inclusões. Respirar, e esperar. Ouvir, falar, guardar, acolher, amar... Sempre.

4.9.09

Tudo que dá, dá.



À proximidade das minhas férias, a intuição cresce.
Nada que uma praia básica e momentos de reflexão na areia não resolvam.

E cantar...
Soltar a voz.
Ficar rouca.
Gritar em harmonia com os sons do Universo.

Porque essa ainda é a melhor maneira de curar, de respirar fundo, de estar alegre e de reverenciar a melhor das artes.

Prisma
(Ludov)

“Quero cantar como quem fala
Cantar, cantar como reza
Pra que a minha voz seja mais cara
Pra que a canção seja ela mesma

Quero cantar como quem chora
Cantar, cantar como quem sisma
Pra que a canção seja luz pura
E a minha voz seja seu prisma

E abre-se um leque de cores paisagens no ar
Recanto de tantos cantores que ousaram cantar
E abre-se um leque de cores paisagens no ar
Recanto de tantos cantores que ousaram cantar

Quero cantar como quem cala
Cantar, cantar como quem pinta
Pra que a canção que se deflagra seja fiel à esquecida
Quero cantar como quem cruza um oceano de água cristalina
Pra que a minha voz seja luz dura
E a canção seja seu prisma

E abre-se um leque de cores paisagens no ar
Recanto de tantos cantores que ousaram cantar
E abre-se um leque de cores paisagens no ar
Recanto de tantos cantores que ousaram cantar...”

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