Eletrizada ao som de R.e.m.
Toda dor, suor, aperto valeu a pena...
Tudo vale a pena quando sua banda preferida há 17 anos vem tocar. E pela primeira vez em São Paulo...
Apesar da esperada 'muvuca', das meninas empetecadas e frescas que não queriam que eu pulasse feito louca ao lado delas (show de rock, hello!!), e do absurdo chamado 'pista vip', onde se cobrou R$500,00 para ficar perto do palco, tudo foi perfeito.
Até o show de entrada, que deixou muito a dever para a abertura feita no Peru (lá eles tiveram nada mais nada menos que Travis) foi bom.
Sim, porque nada podia estragar a noite mágica e o espetáculo que estava por vir.
Foi um show diferente do anterior no Rock in Rio, um show mais eletrizante justamente por causa das guitarras. Afinal, 'Accelerate' é um álbum cheio de riffles de guitarra.
E eu pulei, dancei, simplesmente me acabei em todas as músicas, sem exceção. Tanto que fiquei por três dias sem conseguir andar direito com dor nas panturrilhas.
Mas não reclamei em nenhum minuto. Nunca, jamais poderia.
Como reclamar se pude ouvir ' Electrolite' ao vivo?
E a pergunta que não cala é: eles tocaram as famosas?
Sim, todas!
'It's the end of the world...', The one I love', 'Losing my religion', 'Imitation of life', 'Fall on me', ' Everybody hurts', e por aí vai...
Horas de perfeição musical.
E o que é mais surpreendente, sem derramar uma lágrima.
Talvez pelo sorriso não ter deixado meus lábios nem por um segundo.
E como explicar o que se sente lá dentro, no fundo do peito?
Impossível relatar.
Só vivendo pra saber.
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